O urânio é um recurso mineral não renovável encontrado na natureza, que também é utilizado na produção de material radioativo para uso na medicina. Além do uso para fins pacíficos, o urânio pode também ser utilizado na produção de armamentos, como a bomba atômica.
QUÍMICA ETERNA
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
terça-feira, 24 de outubro de 2017
Bombas atômicas

A Bomba atômica é uma arma de energia nuclear que possui um grande poder de destruição. Foi elaborada durante a Segunda Guerra Mundial quando houve a necessidade de desenvolver novas armas de combate. Partindo dessa necessidade, alguns cientistas realizaram pesquisas do átomo partindo das teorias de Albert Einstein.
Antes de saber sobre o funcionamento da bomba atômica você precisa saber sobre o elemento Urânio, um dos causadores da explosão. O Urânio é um isótopo, ou seja, existem duas formas do elemento Urânio, elas possuem o mesmo número atômico, mas se diferem na quantidade de massa.
O Urânio com massa 238 é mais comum na natureza, já o que possui massa 235 representa apenas 0,72% do total de Urânio existente, e é justamente ele que representa perigo à humanidade. É usado em reatores nucleares e em bombas atômicas.
Quando o núcleo do átomo de urânio 235 é atingido velozmente por um nêutron em alta velocidade, ele se quebra em dois pedaços e lança mais nêutrons e porções de energia. Cada um dos nêutrons projetados pela quebra atinge outros núcleos de átomos de urânio, realizando novamente a quebra e gerando mais nêutrons e mais energia, e assim sucessivamente. Esse processo é chamado de fissão nuclear (fissão=quebra, nuclear= núcleo) e significa a quebra do núcleo.
Em 1942, cientistas nos Estados Unidos realizaram a primeira experiência atômica e obtiveram êxito. Aproveitando a descoberta, o presidente americano Harry Truman, querendo forçar o Japão a sair da guerra, ordenou que fossem lançadas duas bombas sobre o país.
Em 06 de agosto foi lançada a primeira bomba em Hiroshima e três dias depois a segunda bomba em Nagasáqui. Tais lançamentos provocaram a morte de 200 mil pessoas em Hiroshima e de 150 mil pessoas em Nagasáqui. Essa arma nuclear tinha a potência equivalente a 20 mil toneladas de dinamite. Ainda hoje, passados 58 anos da explosão da primeira bomba atômica, o número de vítimas continua sendo contabilizado, já ultrapassando 250 mil mortos.
Vale lembrar que uns poucos quilos de Urânio é capaz de provocar um enorme estrago como o que ocorreu em Hiroshima e Nagasáqui
terça-feira, 10 de outubro de 2017
Acidentes radioativos
Acidentes Radioativos
Acidentes de Chernobyl
No ano de 1986, os operadores da usina nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, realizaram um experimento com o reator 4. A intenção inicial era observar o comportamento do reator nuclear quando utilizado com baixos níveis de energia. Contudo, para que o teste fosse possível, os responsáveis pela unidade teriam que quebrar o cumprimento de uma série de regras de segurança indispensáveis. Foi nesse momento que uma enorme tragédia nuclear se desenhou no Leste Europeu.
Therac-25
O Therac-25 é uma máquina da radiografia produzido pela Atomic Energy of Canada Limited (AECL) em 1985. Cinco máquinas foram enviadas para os EUA e seis usadas no Canadá, e foram envolvidas em seus acidentes entre 1985 e 1987, onde três pacientes morreram de envenenamento por radiação. O problema foi a quantidade das doses que eles estava usando, um paciente deveria receber uma dose cerca de 200 rads e recebeu inacreditavelmente entre 15.000 e 20.000 rads.
Kramatorsk, Ucrãnia, 1989
Em 1989, duas famílias que moravam em um apartamento desde 1980, tiveram sérios problemas. Na primeira família, a mãe duas crianças morreram de leucemia, e a segunda o filho mais velho morreu e outro ficou gravemente doente. E só descobriram que era por causa da radiação do prédio depois que chamaram alguns especialistas para analisar. Acabaram descobrindo que uma cápsula de césio 137 foi detectado em uma parede de concreto entre dois apartamentos. Césio-137 é tipicamente utilizado em dispositivo de controle de processo radioisótopo.
Kwale Districit, Quênia, 1999
No sudeste do Quénua, o governo decidiu economizar dinheiro fazendo reparos em uma estrada de terra usando um materia chamado Mrima Hill. Até aí tudo bem, o problema é que esse material é muito radioativo e só descobriram 8 anos depois de arrumarem a estrada.
Césio-137, Goiânia, 1987
Um dos casos mais recentes de desastre envolvendo a radiação no Brasil aconteceu em 1987, na cidade de Goiânia, em Goiás. Lá, dois catadores de lixo curiosos foram os responsáveis por desencadear um dos maiores acidentes envolvendo o isótopo Césio-137.
Ao vasculharem as antigas instalações do Instituto Goiano de Radioterapia – também conhecido como Santa Casa de Misericórdia –, os dois catadores de lixo encontraram um aparelho de radioterapia abandonado. Ambos tiveram a infeliz ideia de levar o dispositivo para casa, o que acabou resultando no envenenamento e na morte de centenas de pessoas. A situação só foi contornada porque a esposa de um dos catadores levou a cápsula de Césio-137 para a sede da Vigilância Sanitária, que identificou o elemento e conteve o problema.
fonte:
https://www.fatosdesconhecidos.com.br/7-acidentes-radioativos-modernos-que-chocaram-o-mundo/
Acidentes de Chernobyl
No ano de 1986, os operadores da usina nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, realizaram um experimento com o reator 4. A intenção inicial era observar o comportamento do reator nuclear quando utilizado com baixos níveis de energia. Contudo, para que o teste fosse possível, os responsáveis pela unidade teriam que quebrar o cumprimento de uma série de regras de segurança indispensáveis. Foi nesse momento que uma enorme tragédia nuclear se desenhou no Leste Europeu.
Therac-25
O Therac-25 é uma máquina da radiografia produzido pela Atomic Energy of Canada Limited (AECL) em 1985. Cinco máquinas foram enviadas para os EUA e seis usadas no Canadá, e foram envolvidas em seus acidentes entre 1985 e 1987, onde três pacientes morreram de envenenamento por radiação. O problema foi a quantidade das doses que eles estava usando, um paciente deveria receber uma dose cerca de 200 rads e recebeu inacreditavelmente entre 15.000 e 20.000 rads.
Kramatorsk, Ucrãnia, 1989
Em 1989, duas famílias que moravam em um apartamento desde 1980, tiveram sérios problemas. Na primeira família, a mãe duas crianças morreram de leucemia, e a segunda o filho mais velho morreu e outro ficou gravemente doente. E só descobriram que era por causa da radiação do prédio depois que chamaram alguns especialistas para analisar. Acabaram descobrindo que uma cápsula de césio 137 foi detectado em uma parede de concreto entre dois apartamentos. Césio-137 é tipicamente utilizado em dispositivo de controle de processo radioisótopo.
Kwale Districit, Quênia, 1999
No sudeste do Quénua, o governo decidiu economizar dinheiro fazendo reparos em uma estrada de terra usando um materia chamado Mrima Hill. Até aí tudo bem, o problema é que esse material é muito radioativo e só descobriram 8 anos depois de arrumarem a estrada.
Césio-137, Goiânia, 1987
Um dos casos mais recentes de desastre envolvendo a radiação no Brasil aconteceu em 1987, na cidade de Goiânia, em Goiás. Lá, dois catadores de lixo curiosos foram os responsáveis por desencadear um dos maiores acidentes envolvendo o isótopo Césio-137.
Ao vasculharem as antigas instalações do Instituto Goiano de Radioterapia – também conhecido como Santa Casa de Misericórdia –, os dois catadores de lixo encontraram um aparelho de radioterapia abandonado. Ambos tiveram a infeliz ideia de levar o dispositivo para casa, o que acabou resultando no envenenamento e na morte de centenas de pessoas. A situação só foi contornada porque a esposa de um dos catadores levou a cápsula de Césio-137 para a sede da Vigilância Sanitária, que identificou o elemento e conteve o problema.
fonte:
https://www.fatosdesconhecidos.com.br/7-acidentes-radioativos-modernos-que-chocaram-o-mundo/
Fusão e fissão nuclear
Fusão e fissão nuclear:
Fissão nuclear é o processo em que se “bombardeia” o núcleo de um elemento radioativo, com um nêutron. Essa colisão resulta na criação de um isótopo do átomo, totalmente instável, que se quebra formando dois novos elementos e liberando grandes quantidades de energia.
A fusão nuclear ocorre quando dois ou mais núcleos de um mesmo elemento se fundem e formam outro elemento, liberando energia. Um exemplo de fusão nuclear é o que acontece o no interior das estrelas, quando quatro núcleos de hidrogênio se fundem para formar um átomo de hélio. Esse processo libera uma quantidade de energia muito maior do que a liberada no processo de fissão nuclear.
(http://brasilescola.uol.com.br/fisica/fusao-fissao-nuclear.htm)
quinta-feira, 5 de outubro de 2017
Radioatividade
Radioatividade:
A radioatividade é definida como a capacidade que alguns elementos instáveis possuem de emitir energia sob forma de partículas ou radiação eletromagnética. Aradioatividade é definida como o fenômeno pelo qual um núcleo instável emite partículas e ondas para atingir a estabilidade.
Referencias:
(http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/definindo-radioatividade.htm)
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Energia nuclear
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